MALP ANDREA

UNIVERSIDADE PAULISTA CAMPI VERGUEIRO

Andreia Almeida Santos, C599BH5
Li Huixin, C6631E7
Marília Queiroz Galvão, C47638-2

Relatório das Aulas de Morfossintaxe da Língua Portuguesa
De acordo com propósitos das Atividades Práticas Supervisionadas, iremos relatar sobre as reflexões do estudo em um resumo das aulas pragmáticas.
Orientadora: Profª Sueli de Britto Salles

SÃO PAULO
2016

INTRODUÇÃO

A disciplina de morfossintaxe tem como definição o estudo da nomenclatura das partes e das próprias palavras, a formação delas  (morfo) e o estudo das sentenças e das funções sintáticas das palavras ou expressões (sintaxe). Atualmente é questionado o ensino de gramática normativa nas escolas, qual a aplicabilidade desse conhecimento na vida do aluno? Não se usa o tempo todo a norma culta, nem na escrita, muito menos na fala.
De acordo com o livro de Prática de Morfossintaxe da Inez Sautchuk, a proposta do ensino - aprendizagem de morfossintaxe, embora haja a predominância de variações linguísticas, é mostrar um ponto de encontro padronizado do funcionamento das sentenças que consequentemente compõem um texto, um discurso.
Será relatado a seguir a forma que esta disciplina foi abordada em sala de aula pela professora Sueli. O principal intuito desta disciplina é dar condições ao aluno de fazer um bom uso da língua e que no momento em que for exigido que ele faça um bom texto formal e de acordo com a norma culta,saberá manipular a gramática e produzir o que se pede. Acima de tudo é melhorar a comunicação e tornar as ideias claras e coesas no texto.

A base teórica desta disciplina é a partir do livro Prática de Morfossintaxe da Inez Sautchuk que trata no capítulo 3 Sintaxe sobre a estrutura e funcionamento das sentenças, assim como o funcionamento das palavras e expressões, o uso dos sintagmas. Também é mostrado o raciocínio a ser seguido para realizar a análise sintática.
A partir da localização e identificação do verbo é possível ver como ele se relaciona na frase com os demais elementos. O verbo se relaciona através da concordância com o sujeito da oração e através da regência com o objeto direto, indireto ou simplesmente será intransitivo.
Na aula foram expostos pela professora os sintagmas que podem ser nominais, preposicionais, verbais, adjetivais ou adverbiais.

Na ordem direta do padrão sintático na Língua Portuguesa é:
Sujeito+Verbo+Complemento.

Exemplos de sintagmas:
Sintagma Nominal - é constituído pelo nome (sujeito) antecedido de determinante e pelos complementos da oração. O núcleo é o substantivo.
Ex:
Minha mãe é bonita.

Sintagma Verbal - O núcleo é o próprio verbo.
Ex:
Meu shampoo acabou.

Sintagma Adverbial: Constitui-se de advérbios e modificadores.
Ex:
Não irei com você hoje.

Sintagma Preposicional: Iniciado por preposição.
Ex:
Tenho uma caneta de ouro.

Sintagma Adjetival - Qualifica e modifica o nome ao qual acompanha.
Ex
Eu estou triste.

Tudo isso foi passado de forma detalhada e bem explicada associando a teoria com a aplicação em frases e bons exemplos expostos em projeção de slides e na lousa.

O próximo assunto foi a própria análise sintática, porém com ênfase na gramática tradicional. Foram recordados conhecimentos desta matéria já vista ao longo da vida acadêmica dos alunos, para que fosse possível resolver exercícios em sala de aula.
Foi notada a necessidade de detalhar e explicar com mais exemplos de como se faz a análise sintática no período simples, pois a sala apresentou certa carência deste conhecimento. Então para auxiliar o estudo da turma foi trabalhada uma lista de exercícios em sala de aula e além  disso foi criado um projeto-PROLIP de reforço pela aluna Marília Galvão do quarto semestre de Letras.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA


SAUTCHUK, Inez. Prática de morfossintaxe como e por que aprender análise (morfo) sintática, Barueri.SP ,Manole,2014.

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